São Paulo, 05 de junho – Entidades educacionais e sindicais lançaram nesta semana o manifesto “Educação Sim, Intervenção e Privatização Não“, no qual criticam as ações da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME) nas escolas públicas da capital.
Pontos centrais do manifesto
O documento acusa a gestão municipal de usar a justificativa de baixos indicadores educacionais para intervir nas escolas, afastando diretores de forma compulsória e desrespeitosa, o que consideram uma “afronta à educação”. Os signatários alegam que a prefeitura manipula dados e ignora a gestão democrática garantida pela Constituição.
Segundo o manifesto, as ações da gestão municipal escondem a intenção de privatizar a gestão escolar. Citam problemas com terceirizadas, como falta de material básico, como exemplo das consequências da privatização, além da falta de recursos humanos e insumos enfrentados pelos educadores.
As entidades se posicionam contra o que classificam como uma ação “antidemocrática, violenta, privatista e autoritária”, defendendo a educação pública pautada na democracia e no diálogo.
Entidades signatárias
Assinam o documento organizações como a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (SINDSEP), entre outras.
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