Mídia modera extremismo

No ‘Pau na Mídia‘ , live do Instituto Cultiva que analisa a mídia, a observação é que a mídia tenta ocultar o extremismo, o que ficou evidente na cobertura das eleições na França e na invenção de um “bolsonarismo moderado“. A contratação do colunista Joel Pinheiro da Fonseca pela Globonews, além de apostar nesta “moderação“, mostra que a emissora tenta, novamente, dialogar com setores da extrema-direita. Ou seja: será que a mídia modera extremismo?

Emissora que, aliás, amarga quedas significativas na audiência, entre eles o programa Fantástico, um dos carros-chefes da Globo em canal aberto nas décadas de 70 e 80. Queda na credibilidade, saturação de alguns programas e concorrência com novas tecnologias foram os fatores apontados pelos jornalistas do Instituto Cultiva Maria Fernanda Passos, Rafael Bruza, Heraldo Leite e Cássio Semká Oliveira.

Jornalistas espionados pela Abin

O ‘Pau na Mídia‘ também analisou as denúncias que vieram à tona esta semana de que o governo Bolsonaro aparelhou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e espionou jornalistas como Mônica Bergamo e Vera Magalhães. As informações eram repassadas por “blogueiros” que alimentavam as redes com discursos de ódio e ameaças.

---

Acesse aqui os slides

---

Barrigada

A informação – não confirmada e desmentida pelo Ministério da Economia – foi veiculada pela “Folha de São Paulo“. Atribuída a uma “fonte oculta” afirmava que o “Governo cogita cobrar de alunos ricos…” Barrigada (erro da imprensa), mas com requintes de pressão para cima do Ministério da Educação.

---

Bombou nas Redes

O episódio envolvendo a cantora Iza, o jogador Iuri Lima e o colunista Leo Dias “Bombou nas Redes“, mas revelou a falta de cuidado e lisura envolvendo o relacionamento íntimo de um casal, ainda que figuras públicas.

Entenda este caso do ‘Bombou nas Redes’ aqui

---

Assista aqui ao ‘Pau na Mídia’

---

Ainda não é inscrito no Canal Cultiva? Inscreva-se aqui

---