A articuladora comunitária Maria Antônia Pinto Silva apresenta o programa Comunidades Educadoras como um caso de sucesso na redução da infrequência escolar e na busca por estudantes com endereços não localizados.
Desenvolvido junto a comunidades escolares de seis municípios do Rio Grande do Norte, o Programa Comunidades Educadoras, do Instituto Cultiva, foi destaque na 3ª Reunião Técnica Nacional de Acompanhamento Educacional do Programa Bolsa Família, realizada em Brasília, nesta terça-feira (7).
A articuladora comunitária do projeto, Maria Antônia Pinto Silva, foi a responsável por apresentar as estratégias que têm garantido a melhoria nos dados de acompanhamento dos desempenhos dos estudantes beneficiários do programa do Governo Federal no estado.
Durante sua participação no painel “Compartilhando Experiências – Municípios Prioritários – MUPs e Ações Intersetoriais”, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social, Maria Antônia destacou que o programa Comunidades Educadoras tem se mostrado uma ferramenta fundamental para a diminuição da evasão escolar. Um dos principais diferenciais do programa é a atuação das articuladoras comunitárias, que realizam visitas domiciliares às famílias dos estudantes, permitindo a localização de alunos com endereços não encontrados e o fortalecimento do vínculo entre a escola e a comunidade. “A execução do programa no estado diminuiu a infrequência, contribuindo para o encontro dos estudantes com endereços não localizados através das visitas das articuladoras comunitárias às casas das famílias”, relatou Maria Antônia durante sua apresentação para representantes dos 26 estados e do Distrito Federal.
A experiência do Rio Grande do Norte serve como um modelo inspirador para outras unidades da federação que buscam aprimorar suas políticas de acompanhamento educacional e garantir o acesso e a permanência dos estudantes na escola, em conformidade com as diretrizes do Programa Bolsa Família.
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