Instituto Cultiva

Fake news como estratégia

As fake news como estratégia para “passar a boiada”. Foi um dos temas de análise na live de quarta-feira, do Instituto Cultiva. O uso sistemático de mentiras e desinformações faz parte do jogo para confundir enquanto parlamentares destroem a maioria das medidas e leis de proteção ao meio ambiente. Além disso, são manipuladas as informações para desgastar o governo Lula ao mesmo tempo em que criam a falsa noção da ‘inoperância do Estado’ e as virtudes da ‘livre iniciativa’.

Só que muitas destas fake news trazem prejuízos aos trabalhos de salvamento e recuperação no Rio Grande do Sul. “São canalhas, revelam desumanidade e têm de ser punidos como criminosos“, afirmou Rudá Ricci, presidente do Instituto Cultiva. “O general Zucco, um dos militares responsáveis pelas operações reclamou das fake news. Só que ele é irmão do deputado Zucco, um dos que espalham fake news indiscriminadamente”, acrescentou o jornalista Heraldo Leite.

As fakes news acabam atrapalhando muito, porque paramos de fazer o que estamos fazendo para tentar responder a um vídeo montado de forma a tentar enganar a população. Quando botes, viaturas param para abastecer, eles filmam para dizer que os equipamentos estão parados. Isso é desleal, lamentável e atrapalha todo o trabalho”, sinalizou o general.

Fake news e o jogo dos sete erros

Um das fake news mais grotescas dá conta da ajuda do empresário Luciano Hang (das lojas Havan) e de que ela teria sido mais importante do que do Exército. Confira na arte preparada pela equipe do Instituto Cultiva.


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2 comentários em “Fake news como estratégia”

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