Instituto Cultiva

São Paulo ‘despreza’ a educação

A intenção de se eliminar livros tradicionais para adotar obras digitais nas escolas públicas no estado de São Paulo continua gerando polêmica.

As redes sociais continuam proibidas na escolas. Como adotar livros digitais e limitar o acesso à internet?“, questionou o jornalista Daniel César.

Existe uma lei federal que diz muito claramente: o professor é o responsável pelo conteúdo das aulas“, reforçou o psicanalista Luiz Carlos Petry.

Os dois, além do âncora Cássio ‘Semká’ Oliveira, participaram da live das terças-feiras do Canal do Instituto Cultiva.


Leia sobre o ‘abandono’ dos livros

Além da polêmica questão do abandono dos livros físicos, ambos questionaram duramente medidas que vêm sendo adotadas como a implantação de câmaras nas salas de aulas para filmarem os professores “avaliando o conteúdo” que está sendo ensinado nas escolas adotando um padrão que não está de acordo com as diretrizes do Ministério da Educação.

Ele [Tarcísio de Freitas, governador] não pode afirmar que São Paulo é um outro país e minha educação vai ser diferente”, afirmou Daniel César.

O Governo de São Paulo não pode obrigar a professor a lecionar algo que está fora dos parâmetros curriculares previstos pelo MEC [Ministério da Educação]“, completou Petry.


Ex-primeira-dama inelegível

Daniel César também citou que a ex-primeira-dama tem problemas com a prestação de contas o que levaria a investigações da Polícia Federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Enquanto primeira-dama ela é um ente público. E segue as mesmas normas que deputados, senadores , governadores. Com estes problemas ficaria inelegível“, informou o jornalista.


Assista à live do Canal Cultiva

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