Instituto Cultiva

A criminalização do Bolsonarismo

A ofensiva em cima da questão das joias e do Rolex está diminuindo a base de apoio do ex-presidente. E ainda por cima o papel do Exército também está sendo duramente questionado. “A pior roubada do exército foi aderir a Bolsonaro”, avaliou o presidente do Instituto Cultiva, Rudá Ricci, na live Cultiva em Revista, neste domingo (20)

Para Rudá, há hoje uma “ofensiva política, institucional e judicial” em torno do ex-presidente, seu entorno e famliares. E foi além, para a pacificação do país é preciso criminalizar o bolsonarismo. Como sugestão, pediu que as pessoas pressionem os deputados para que se colocado um projeto de lei neste sentido na Câmara dos Deputados.

Destacando o senso de oportunidade, o vice-presidente do Instituto Cultiva, Ademir Castellari afirmou que “temos certa dificuldade em resolver coisas do passado e isto fica sempre nos assombrando” .

Durante a live foi disponibilizada uma enquete para destacar uma frase que sirva de campanha junto aos deputados para colocar o bolsonarismo na ilegalidade.


“Assim como o nazismo, o nosso fascismo chama-se bolsonarismo”

Vote na enquete


CPMI do 8 de janeiro vai se prolongar

Rudá Ricci também afirmou que a partir de agora a CPMI do Golpe vai ser prorrogada enquanto a CPI do MST vai ser encerrada, pois quem convocou na tentativa de criminalizar o movimento está “passando vergonha”.

As duas CPIs foram destaque na semana, tanto que seus participantes foram protagonistas do “Bola Cheia” e “Bola Murcha” escolhidos por quem participava da live dominical.

Bola Murcha: Sérgio Moro
Bola cheia: João Pedro Stédile


Baixe aqui o Power Point


Frase da Semana


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