O Instituto Cultiva é uma ONG que trabalha com consultoria e, como o conceito diz, somos consultados, instados, a orientar e apresentar soluções para nossos parceiros, sejam eles governamentais ou não governamentais.
Dessa forma, nossas atividades, regidas por nossos princípios, estão sempre relacionadas à realidade e às necessidades de nossos parceiros (governos, sindicatos, movimentos sociais). Para atingirmos esses objetivos, nos guiamos pelos nossos princípios organizacionais:
Além disso, nos pautamos por Compromissos Institucionais que são inegociáveis e através desses buscamos construir uma sociedade mais justa e igualitária. São eles:
a) TRANSPARÊNCIA
b) HORIZONTALIDADE
c) DEMOCRACIA DIRETA
d) TECNOLOGIA SOCIAL
e) AUTONOMIA
f) IGUALDADE
g) DIVERSIDADE
h) SOLIDARIEDADE
i) DEMOCRACIA
j) DIREITOS HUMANOS
O Instituto Cultiva atua a partir de duas referências, o território e a educação popular, focados no empoderamento e na cidadania ativa. Entendemos território como espaço de relações humanas definido pela identidade cultural; e, Cultura, como a ocupação de um espaço com a experiência coletiva.
Neste caso, ambos os conceitos se entrelaçam e os indivíduos criam significados coletivos sobre as experiências comuns, produzindo valores e crenças compartilhadas: se aproximam como iguais e se distinguem de outras identidades territoriais. Ou seja, territórios não são estáticos ou estabilizados. Ao mesmo tempo, as experiências individuais e grupais, e a forma como o poder econômico e o poder simbólico são distribuídos, criam as divisões ou dinâmicas sociais e políticas próprias.
A estrutura estatal brasileira, por exemplo, é tradicionalmente organizada de forma hierárquica, vertical e opaca, impedindo o controle social. De nossa parte, nossos projetos se inscrevem como iniciativas que procuram estruturar fóruns de gestão participativa a partir dos territórios, instalando articulações ou estruturas em rede em que cada unidade territorial participa de instâncias agregadoras de deliberação.
Buscamos com nossos projetos o empoderamento dos agentes sociais para que estes desenvolvam autonomia e exerçam a formulação e implementação de políticas públicas. Buscamos essa autonomia para que os indivíduos aprendam a se autogovernar, olhando para si – Paulo Freire denominava este movimento de ad-mirar, ou seja, olhar para si, de fora – e identificando os limites de sua ação para construir coletivamente, para definir ações e projetos solidários.
Esse controle social é um pilar fundamental para a democracia participativa e a boa governança. Ambos se manifestam através de mecanismos como a participação em conselhos gestores de políticas públicas (saúde, educação, assistência social, por exemplo), conferências, audiências públicas e ciclos orçamentários, dentre outras formas de participação.
Na ocupação desses espaços os cidadãos e as organizações sociais têm a oportunidade de expressar suas demandas, fiscalizar a aplicação dos recursos públicos e influenciar diretamente as decisões estatais, garantindo que as políticas desenvolvidas de fato atendam às necessidades e prioridades da população. Com isso, aumenta-se a transparência e a legitimidade das ações governamentais.
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