Instituto Cultiva

Violência made in USA

A violência nas escolas é fruto da mentalidade armamentista importada dos EUA. Inclusive é possível juntar os pontos e verificar convergências entre o massacre no Estado do Maine e os recorrentes massacres em escolas brasileiras. Este foi o eixo dos debates do Ponto de Encontro, live que reúne a comunidade do canal às quintas-feiras.

É preciso ouvir mais estes jovens“, afirmou a jornalista Karol Pinheiro. “A escola precisa de suporte e o jovem tinha problemas sérios. Não adianta botar polícia vigiando“, defendeu a educadora Maria Cristina Leal, ao episódio da escola em Sabopemba (SP).Esse o modelo armamentista americano foi trazido pelo Bolsonaro“, afirmou o professor João Paulo.

Justiça lenta, mas cuidadosa

Outro ponto debatido foi mais um julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por crimes eleitorais no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesta quinta o julgamento por conta dos atos do 7 de setembro foi suspenso com previsão de retorno na próxima terça-feira (31).

Embora a maioria espere que as penas sejam aplicadas e que há uma sensação de que o processo corra lentamente, houve o consenso de que tudo seja feito dentro do “devido processo legal“.

Na verdade acho que está sendo bem ágil“, revelou Maria Cristina Leal. “Crimes custam a ser punidos. Mesmo que o Direito seja mais lento. Senão é vingança, não justiça“, defendeu Karol Pinheiro. “Defendo uma reparação a uma usurpação dos símbolos nacionais, além dos atos do dia Sete de Setembro“, justificou João Paulo.


“Acesse aqui o Power Point


Os convidados

Maria Cristina Leal – Aposentada como professora titular de educação da UFF. Trabalhou com sociologia da educação, educação brasileira e política para infância e adolescência na Uerj como professora visitante.

João Paulo Lisbão Nanô – Graduado e Licenciado em História pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Educação e Docência pelo Promestre/FaE/UFMG. Professor de História na Rede Municipal de Belo Horizonte, MG, e na Rede Municipal de Ibirité. Palmeirense.

Karol Pinheiro – mulher bissexual, paulistana, palmeirense e jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi, com experiência em jornalismo institucional, saúde, cultura, direitos humanos, comportamento e empreendedorismo.


Assista à íntegra do Ponto de Encontro


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